Open-access Ecografía de la vena cava inferior: propuesta de una nueva intervención de enfermería

ape Acta Paulista de Enfermagem Acta Paul Enferm 0103-2100 1982-0194 Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo Resumen Objetivo: Desarrollar y analizar evidencias de validez de contenido de una intervención de enfermería llamada ecografía de la vena cava inferior. Métodos: Estudio metodológico dividido en dos fases: en la primera, se realizó una revisión narrativa de la literatura de estudios publicados en los últimos cinco años, para desarrollar una nueva intervención de enfermería basada en las recomendaciones de la Clasificación de las Intervenciones de Enfermería. La segunda fase consistió en el análisis de las evidencias de validez de contenido de la intervención de enfermería por parte de especialistas en el tema, con relación a la claridad, relevancia teórica y pertinencia práctica, y se calculó la Razón de Validez de Contenido (CVR, por sus siglas en inglés). Resultados: Se identificaron 21 estudios que abordaron el local de evaluación de la vena cava inferior, así como el tipo de transductor, la posición del paciente y la forma del cálculo de distensibilidad de la vena cava inferior, que orientan la construcción de la intervención de enfermería: ecografía de la vena cava inferior. Fueron necesarias tres rondas de evaluación para alcanzar la CVR crítica, y la intervención final quedó compuesta por 19 actividades y una definición, con tiempo promedio de realización de cinco minutos. Conclusion: La intervención de enfermería se desarrolló basada en los artículos publicados en los últimos cinco años y presentó evidencias de validez de contenido adecuadas. La intervención podrá aplicarse en la práctica clínica asistencial y utilizarse tanto para la enseñanza, como para la investigación de enfermería. Introdução É notório o interesse em práticas capazes de inovar e reformar sistemas de saúde, em especial, práticas que melhorem a segurança do paciente frente às intervenções dos profissionais de saúde. A enfermagem de Prática Avançada (EPA) é atualmente considerada uma dessas inovações, a qual deve integrar pesquisa, educação, prática assistencial e gestão, proporcionando um alto grau de autonomia profissional e competência na tomada de decisões, incluindo responsabilidades na gestão de casos clínicos, como avaliação, implementação e análise de resultados.(1) Em todo o mundo, o avanço na adoção de práticas com recursos tecnológicos visa a aumentar a segurança na realização de procedimentos. Nesse sentido, a utilização da ultrassonografia (USG) pelos enfermeiros representa um dos avanços significativos na assistência prestada aos pacientes em todos os níveis de atenção. A USG possibilita a realização de vários procedimentos à beira-leito, bem como contribui para o aprimoramento da avaliação clínica pelo enfermeiro, como o quinto pilar da propedêutica. Por meio da portabilidade dos equipamentos atuais, associada ao treinamento da equipe, sua implementação confere diminuição de complicações, assim como a promoção da segurança aos pacientes.(2) No ano de 2021, o Conselho Federal de Enfermagem aprovou uma resolução de número 679, que confere ao enfermeiro a realização da ultrassonografia sem fins nosológicos, sendo esta ação privativa do enfermeiro, no âmbito da equipe de enfermagem. (3) Diversos são os procedimentos de enfermagem que podem ser facilitados, ou mesmo confirmados, com o uso da USG, tais como: punção venosa periférica, passagem de cateter central de inserção periférica e confirmação do posicionamento de cateter enteral de curto prazo, avaliação do volume residual gástrico antes da infusão da dieta enteral e da indução anestésica, avaliação do volume residual de urina na bexiga e avaliação volêmica, por meio do grau de colapsabilidade da veia cava inferior (VCI).(4, 5) A avaliação da VCI por meio da USG permite a apreciação do estado volêmico do paciente, da pressão venosa central (PVC) de forma indireta, da responsividade a fluidoterapia e do nível da pré carga do ventrículo direito. A avaliação da VCI, tanto para monitorização do diâmetro e da colapsabilidade, pode ser realizada pela janela subcostal, com o transdutor convexo ou setorial nos modos Brilho (modo B) ou Motion (modo M), com o paciente em posição supina. Um diâmetro da VCI inferior a 2,1 cm e uma colapsabilidade superior a 50% indicam uma PVC normal. Já um diâmetro da VCI superior a 2,1 cm com colapsabilidade inferior a 50%, indica um valor elevado de PVC. Os cenários intermediários, nos quais o diâmetro da VCI e a colapsabilidade estão em valores intermediários, correspondem a uma faixa intermediária de pressão de 8 mmHg (5-10 mmHg).(6) Na figura 1, destaca-se a avaliação da VCI pela USG, tanto no modo B como no modo M. Figura 1 Avaliação da veia cava inferior no modo B (à esquerda) e modo M (à direita) pela ultrassonografia A avaliação da VCI e do seu grau de colapsa-bilidade (pacientes em ventilação espontânea) ou distensibilidade (pacientes sob ventilação mecânica) é um importante avanço na prática clínica do enfermeiro, pois pode facilitar a identificação de diagnósticos de enfermagem com maior acurácia, de maneira mais assertiva, a propositura das intervenções de enfermagem como orientação para o controle hídrico, encaminhamento ao serviço de emergência, monitorização hemodinâmica, controle de energia e cuidados de higiene e conforto.(7) Esta avaliação, como parte integral do exame físico conduzido pelo enfermeiro, pode ser implementada em diversos contextos do cuidado ao paciente. Estes contextos incluem: atendimento pré-hospitalar, para avaliar possíveis sangramentos; atendimento ambulatorial, especialmente em pacientes com risco de desequilíbrio no volume de líquidos, como aqueles com insuficiência cardíaca ou em tratamento dialítico; situações de pré ou pós-operatório, nas quais há risco de sangramento ou perda volêmica; serviços de emergência ou unidades de terapia intensiva, para avaliar o estado hemodinâmico e circulatório.(5, 6, 8, 9, 10) Diante do exposto, os pesquisadores deste estudo procuraram determinar se a USG da VCI estava incluída na Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC), desenvolvida pela Universidade de Iowa.(8) No entanto, não foi encontrada nenhuma intervenção relacionada a este procedimento específico. Devido à natureza recente da incorporação da USG da VCI à prática clínica dos enfermeiros, há uma carência de estudos, tanto nacional quanto internacionalmente, que abordem a realização desta avaliação por enfermeiros. Portanto, este estudo foi concebido com o propósito de preencher essa lacuna, visando desenvolver e analisar as evidências de validade de conteúdo de uma intervenção de enfermagem denominada Ultrassonografia da Veia Cava Inferior. Métodos Trata-se de um estudo metodológico realizado em duas fases: na primeira, foi realizada uma revisão narrativa de literatura com foco na identificação dos passos para a realização da USG para avaliação do diâmetro e da distensibilidade da VCI para a construção das atividades da intervenção. A segunda fase consistiu na análise das evidências de validade de conteúdo da intervenção proposta. A avaliação dos estudos para esta revisão foi norteada pelo mnemônico SPIDER, sendo Sample (Amostra): pacientes adultos; Phenomenon of Interest (Fenômeno de interesse): realização da USG do diâmetro e distensibilidade da VCI; Design (Desenho do estudo): estudos transversais, longitudinais ou estudos experimentais; Evaluation (Avaliações): passos para a realização da USG; Research type (Tipo de pesquisa): estudos quantitativos e/ou qualitativos. A busca na literatura e seleção de dados para a pesquisa foi realizada na BVS - Biblioteca Virtual em Saúde e no Pubmed (National Library of Medicine). Foram incluídos nesta revisão os estudos que descreveram os passos operacionais para a realização da USG para avaliação do diâmetro e distensibilidade da VCI no período de 2019 a 2023 nos idiomas inglês e português. As estratégias de buscas foram definidas e documentadas por meio dos descritores Medical Subject Headings (MeSH) e Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) descritos abaixo: Busca 1 ((ULTRASONOGRAPHY[Title/Abstract]) OR (ULTRASOUND[Title/Abstract])) AND (VENA CAVA INFERIOR[Title/Abstract]) Busca 2 ultrassonografia) AND (veia cava inferior) AND (volume status) AND ( la:(“en” OR “es” OR “pt”) AND limit:(“female” OR “male” OR “middle aged” OR “adult” OR “aged”)) AND (year_cluster:[2019 TO 2023]) Inicialmente, dois pesquisadores avaliaram os estudos quanto à elegibilidade, por meio da leitura do título e do resumo e, após a seleção dos artigos, os pesquisadores extraíram conjuntamente as seguintes informações: título, ano, objetivo, método e passos utilizados para a realização da intervenção em questão, por meio de um quadro realizado para este fim. Tanto a seleção dos artigos quanto a extração das informações foram realizadas por dois pesquisadores, ao mesmo tempo, em reuniões presenciais. Diante dos passos identificados na literatura, foram desenvolvidos o título da intervenção, a definição e as atividades, baseando-se nas orientações da NIC em relação à proposta de novas intervenções.(7) Após a construção da intervenção de enfermagem, ela foi submetida à avaliação do conteúdo por especialistas com as seguintes características: ser profissional da área da saúde (médicos, enfermeiros ou fisioterapeutas) com titulação mínima de especialistas, com experiência clínica e/ou em ensino na área de USG de VCI. Os especialistas elegíveis foram selecionados pela técnica de amostragem bola de neve, com o primeiro estrato gerado intencionalmente a partir dos pesquisadores. Foi enviado o convite à participação no estudo por e-mail com o link para o Google Forms, juntamente com o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, ficha de caracterização do especialista e o instrumento para avaliação da intervenção. Os especialistas avaliaram a intervenção quanto a clareza, relevância teórica e pertinência prática, incluindo o título da intervenção, a definição e as atividades, por meio de uma escala dicotômica, sendo 1 concordo e 2 não concordo, com espaço para sugestão para cada item avaliado. Para cada indicador, foi calculada a razão de validade de conteúdo (CVR) proposta por Lawshe em 1975. A CVR foi calculada da seguinte maneira: em que ne significa o número de especialistas que concordaram com o item e N o número total de especialista.(11) O valor crítico estabelecido para a primeira rodada foi de 0,53 (p=0,04) considerando a devolutiva de 10 especialistas; para a segunda rodada, a CVR crítica foi de 0,75 (p=0,03) baseando-se no retorno da resposta de oito especialistas e, para a terceira rodada, a CVR crítica foi de 1,0 (p< 0,01), com a entrega de sete especialistas.(11) Esta pesquisa foi submetida ao Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade, aprovada sob o número 5.721.280 (Certificado de Apresentação de Apreciação Ética: 61275922.3.0000.5505) e obedeceu a todos os preceitos éticos e legais. Resultados Na primeira etapa, foram selecionados 21 estudos que relataram, de forma descritiva, a realização da USG da VCI, sendo excluídos os artigos que envolviam crianças, com ausência de relato da técnica de insonação da VCI, estudos relacionados ao desenvolvimento de software de inteligência artificial para a medição da VCI, estudos que não incluíram adultos na avaliação e artigos de revisão. Dos 21 estudos incluídos(12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31) na revisão, a maioria foi publicada em 2019 e envolveu a avaliação volêmica por meio da USG da VCI em pacientes com doença renal em terapia dialítica,(17, 18, 20, 26) insuficiência cardíaca,(22, 28, 31) hospitalizados com cuidados intensivos(14, 23, 25) e com sangramento em diversas situações, como pós-operatório de cirurgia de quadril,(15) vascular,(29) em mulheres no período pós-parto(27, 32) e em situações de emergência.(19) Também foram identificados estudos que avaliaram o status volêmico em indivíduos saudáveis.(21) O processo de seleção dos estudos encontra-se na figura 2. No quadro 1, encontram os principais achados. Figura 2 Processo de inclusão dos estudos Quadro 1 Artigos incluídos na revisão narrativa de literatura sobre os passos empregados na realização da ultrassonografia da veia cava inferior País, Ano Tipo de Estudo, Objetivo e População Descrição dos passos para realização da mensuração da VCI Turquia, 2019(12) Estudo observacional e prospectivo, que avaliou a relação entre o diâmetro da VCI e do volume ventricular direito para predizer hipotensão após sedação para realização de colonoscopia • Local: janela subcostal de 2 a 3 cm da entrada do átrio direito; • Posição do paciente: supina; • Transdutor: setorial no eixo longo no modo bidimensional; • Cálculos: índice de colapsabilidade (diferença entre os diâmetros máximo e mínimo dividido pelo diâmetro máximo x 100!. EUA, 2019(13) Estudo observacional e prospectivo, que caracterizou o status volêmico em pacientes com lesão renal aguda e cirrose hepática. • Cálculos: índice de colapsabilidade (diferença entre os diâmetros máximo e mínimo dividido pelo diâmetro máximo x 100). Turquia, 2019(14) Estudo observacional e prospectivo, que comparou o índice de colapsabilidade da VCI, sob diferentes valores de pressão positiva com a pressão venosa central em pacientes hospitalizados em unidade de terapia intensiva • Local: janela subxifóide longitudinalmente de 3 a 4 cm distal da junção da VCI com o átrio direito ou 2 cm caudal à junção da VCI e a veia hepática; • Posição do paciente: supina; • Transdutor: setorial no eixo longo no modo bidimensional; • Cálculos: índice de colapsabilidade [(VCI máximo - VCI mínimo) / VCI máximo] × 100), a distensibilidade: [(VCI máximo - VCI mínimo) / VCI mínimo] × 100 e o delta da VCI: [(VCI máximo - VCI mínimo)/ VCI mediana] × 100). Turquia, 2019(15) Estudo observacional e prospectivo, que avaliou a relação entre as medidas da VCI e o valor da ureia e creatinina em pacientes submetidos à cirurgia de fratura de quadril. • Local: janela subcostal de 2 a 3 cm da entrada do átrio direito; • Posição do paciente: supina; • Transdutor: convexo de baixa frequência ao longo do eixo longitudinal. • Cálculos: índice de colapsabilidade (diferença entre os diâmetros máximo e mínimo dividido pelo diâmetro máximo x 100). • Tempo para realização: 10 minutos. Itália, 2019(16) Estudo de intervenção de um algoritmo que avaliou o valor da pressão do átrio direito com os dados antropométricos e da ultrassonografia em pacientes submetidos a cateterização cardíaca direita e ecocardiografia. • Local: janela subcostal de 2 a 3 cm da entrada do átrio direito; • Cálculos: índice de colapsabilidade (diferença entre os diâmetros máximo e mínimo dividido pelo diâmetro máximo x 100). Polônia, 2019(17) Estudo observacional e prospectivo, que avaliou a relação entre a disfunção ventricular esquerda, a hipertensão pulmonar e a hipervolemia em pacientes com doença renal crônica em terapia dialítica. • Local: janela subcostal de 2 a 3 cm da entrada do átrio direito; • Posição do paciente: supina; • Transdutor: transdutor convexo de 3,5 MHz. Austrália, 2019(18) Estudo observacional e prospectivo, que avaliou a acurácia pré-dialítica de fluidos em pacientes durante a terapia dialítica. • Local: janela subcostal de 2 a 3 cm da entrada do átrio direito; • Posição do paciente: supina; • Transdutor: convexo; • Cálculos: índice de colapsabilidade (diferença entre os diâmetros máximo e mínimo dividido pelo diâmetro máximo x 100). Espanha, 2019(19) Estudo observacional e prospectivo, que avaliou a utilidade do monitoramento hemodinâmico pela USG da VCI antes e depois de um aumento passivo dos MMII em pacientes no serviço de emergência com história de hemorragia digestiva alta e baixa. • Local: janela subcostal de 2 a 3 cm da entrada do átrio direito; • Transdutor: convexo ao longo do eixo longitudinal; • Cálculos: índice de colapsabilidade (diferença entre os diâmetros máximo e mínimo dividido pelo diâmetro máximo x 100). Egito, 2020(20) Estudo de coorte prospectivo ,que avaliou o uso da USG na avaliação volémica em pacientes em hemodiálise em comparação com sinais clínicos e diâmetro da VCI e sua relação com a perda de volume após a ultrafiltração. • Local: janela subcostal de 2 a 3 cm da entrada do átrio direito; • Posição do paciente: supina; • Transdutor: convexo de baixa frequência ao longo do eixo longitudinal; • Cálculos: índice de colapsabilidade (diferença entre os diâmetros máximo e mínimo dividido pelo diâmetro máximo x 100). Turquia, 2020(21) Estudo observacional e prospectivo que avaliou o valor do uso combinado do diâmetro da VCI e do diâmetro da aorta abdominal no monitoramento da perda sanguínea em pessoas saudáveis e voluntários para a doação de sangue. • Local: janela subcostal de 2 cm caudal ao ponto de junção da veia hepática e da VCI. • Posição do paciente: supina; • Transdutor: convexo ao longo do eixo longitudinal; • Cálculos: índice de colapsabilidade (diferença entre os diâmetros máximo e mínimo dividido pelo diâmetro máximo x 100). EUA, 2020(22) Estudo observacional e prospectivo, que avaliou a correlação clínica do estado volémico na insuficiência cardíaca descompensada. • Local: janela subxifóide; • Posição do paciente: supina; • Transdutor: convexo de baixa frequência ao longo do eixo longitudinal; • Cálculos: índice de colapsabilidade (diferença entre os diâmetros máximo e mínimo dividido pelo diâmetro máximo x 100). EUA, 2020(23) Estudo observacional e prospectivo, que avaliou se as medidas do diâmetro da VCI seriam afetadas pela elevação do decúbito e estudar o efeito que a elevação do decúbito teria no diâmetro da VCI em pacientes em unidade de terapia intensiva. • Local: ponto imediatamente distal à veia hepática usando um no modo bidimensional com um transdutor setorial. Inglaterra, 2020(24) Estudo observacional e prospectivo, que avaliou a precisão de cinco métodos não invasivos na detecção de responsividade a fluidos no pronto-socorro em pacientes que necessitavam de ressuscitação volémica. • Local: janela subcostal a 1 cm distal à junção da veia hepática; • Posição do paciente: supina; • Transdutor: convexo de baixa frequência • Cálculos: índice de colapsabilidade (diferença entre os diâmetros máximo e mínimo dividido pelo diâmetro máximo x 100). Turquia, 2021(25) Estudo observacional e prospectivo, que comparou diferentes parâmetros ventilatórios com o diâmetro da VCI e com os dados ecocardiográficos em pacientes sedados em ventilação mecânica. • Local: 1 cm da junção da região hepático-cava utilizando a imagem em modo M na visão longitudinal na janela subcostal; • Transdutor: convexo ao longo do eixo longitudinal; • Cálculos: índice de colapsabilidade (diferença entre os diâmetros máximo e mínimo dividido pelo diâmetro máximo x 100). Eslovénia, 2021(26) Estudo observacional e prospectivo, que avaliou diferentes métodos de avaliação do estado volémico e sua associação com parâmetros de rigidez arterial em pacientes em diálise peritoneal. • Local: janela subxifóide de 0,5 a 3 cm caudal à direita da junção atrial; • Posição do paciente: supina; • Transdutor: setorial; • Cálculos: índice de colapsabilidade (diferença entre os diâmetros máximo e mínimo dividido pelo diâmetro máximo x 100). Israel, 2022(27) Estudo caso controle que avaliou se o diâmetro da VCI é um marcador útil na avaliação do status do volume intravascular em mulheres com hemorragia pós-parto. • Local: janela subxifóide; • Posição: posição supina; • Transdutor: convexo de 2 a 5,5 MHz; • Cálculos: A diferença entre os diâmetros do VCIe e do VCIi foi então dividida pelo diâmetro do VCIe e multiplicada por 100 para calcular o índice de colapsabilidade. EUA, 2022(28) Estudo observacional e prospectivo que comparou a mensuração da VCI e da veia jugular direita com a pressão atrial direita em pacientes adultos com insuficiência cardíaca. • Local: área epigástrica. A VCI foi mensurada de 1 a 2 cm da junção da VCI com o átrio direito no final da expiração; • Posição do paciente: supina . Uruguai, 2022(29) Estudo observacional e prospectivo, que avaliou a relação do diâmetro da VCI com a pressão venosa central e avaliação do estado volémico intravascular de pacientes submetidos a cirurgia vascular • Cálculos: as medidas do diâmetro da VCI foram registradas tanto na fase inspiratória final quanto na expiratória final. Turquia, 2023(30) Estudo observacional e USG, que avaliou um protocolo de ultrassonografia de corpo inteiro para reconhecer pacientes de alto risco para síncope. • Local: janela subxifóide em uma configuração de eixo longo ao longo da VCI na junção do átrio direito a 2 a 3 cm caudal ao longo do vaso pelo modo M; • Transdutor: convexo ou setorial; • Cálculos: índice de colapsabilidade (diferença entre os diâmetros máximo e mínimo dividido pelo diâmetro máximo x 100). Espanha, 2023(31) Estudo observacional e prospectivo que avaliou o doppler Ultrassonográfico Pulsátil da Veia Femoral Comum na avaliação da dilatação da VCI em pacientes com insuficiência cardíaca descompensada. • Local: 2 cm na entrada do átrio direito no final da expiração. China, 2023(32) Estudo de coorte prospectivo que avaliou o valor da VCI e do Índice de colapsabilidade da VCI no monitoramento do status volêmico durante o tratamento da hemorragia pós-parto. • Local: região subxifóide de 1 a 2 cm caudal à entrada da veia hepática. A veia cava inferior foi medida na extremidade proximal da confluência das veias hepáticas perpendiculares ao seu eixo longo; • Transdutor: convexo; • Cálculos: índice de colapsabilidade (diferença entre os diâmetros máximo e mínimo dividido pelo diâmetro máximo x 100). USG - ultrassonografia; VCI - veia cava inferior; Peep - pressão positiva no final da expiração Com base na revisão narrativa de literatura, foi construída a primeira versão da intervenção de enfermagem contendo 28 atividades para sua realização com o título denominado “Ultrassonografia: Veia Cava Inferior, com a seguinte definição: Realização da Ultrassonografia para a avaliação do diâmetro e da variabilidade da veia cava inferior em pacientes adultos, para estimar o valor da pressão venosa central e da avaliação volêmica. Esta proposta de intervenção de enfermagem foi enviada para 16 profissionais de saúde (médicos, enfermeiros e fisioterapeutas), com experiência na utilização da USG point of care, com devolutiva de 10 profissionais. A maioria dos profissionais eram do sexo feminino, enfermeiros, com média de idade de 35 anos, 90% com titulação de mestrado, 80% com experiência no sistema de linguagem padronizada com média de nove anos e 100% com experiência em USG, com tempo médio de cinco anos, conforme tabela 1. Tabela 1 Caracterização dos especialistas Variáveis Medida Idade, média (DP) 35,8 (5,92) Sexo feminino, n (%) 6 (60) Formação acadêmica, n (%) Enfermagem 8 (80) Medicina 1(10) Fisioterapia 1 (10) Maior titulação, n (%) Doutorado 1 (10) Mestrado 9 (90) Experiência em Sistema de Classificação em Enfermagem, n (%) * 8 (80) Ensino 4 (40) Pesquisa 2 (20) Assistência 6 (60) Tempo de Experiência em Classificações em Enfermagem, n (%)* 9,8 (6,7) Experiência em Ultrassonografia, n (%) 10 (100) Ensino 3 (30) Pesquisa 1 (10) Assistência 7 (70) Tempo de experiencia em Ultrassonografia, Med (Q1;Q3) 4,0 (2,0;6,0) n - número absoluto; % - porcentagem, med - média; DP - desvio padrão; Med - mediana; Q1;Q3 - primeiro e terceiro quartis; * somente para o especialista enfermeiro Na primeira rodada de avaliaçãoo, foi sugerida a exclusão de certas atividades, por não serem específicas para a tarefa ou por serem consideradas rotineiras na instituição, como a organização de materiais e tabelas de medição da VCI. Além disso, foi recomendado o agrupamento de atividades relacionadas ao ajuste da profundidade, brilho e frequência do aparelho, resultando na identificação de cinco atividades com CVR inferior a 0,75. Os apontamentos foram reorganizados e novamente encaminhados ao grupo de especialistas para uma nova rodada de avaliação com 19 atividades. Algumas sugestões foram feitas pelos especialistas em relação à descrição da atividade, conforme sugestão da NIC, ou seja, substituição da expressão “caso possível” para “conforme apropriado”, resumo da técnica para mensuração da VCI para evitar descrição extensa em uma única atividade e a forma da descrição da indicação da mensuração da VCI. Na análise da concordância, quatro atividades tiveram CVR inferior a 1,0 conforme a avaliação de oito especialistas. As sugestões fornecidas pelos especialistas foram prontamente incorporadas pelos pesquisadores. Após as devidas modificações, o documento foi reenviado para a terceira rodada de avaliação aos especialistas, com CVR igual a 1,0 em todas as atividades, bem como o título e a definição. O quadro 2 apresenta a versão final da intervenção. Quadro 2 Versão final da intervenção de enfermagem Ultrassonografia: Veia Cava Inferior Título Ultrassonografia: Veia Cava Inferior Realização da ultrassonografia para a avaliação do diâmetro e da distensibilidade da veia cava inferior. 1. Avaliar a indicação clínica para a realização da ultrassonografia da veia cava inferior para determinar o status volêmico, determinar a pressão venosa central aproximada (PVC), determinar a possível causa de instabilidade hemodinâmica e a resposta a terapêutica volêmica 2. Identificar o paciente conforme protocolo institucional e orientá-lo quanto ao procedimento sugerido 3. Orientar o paciente e a família sobre as indicações do exame, finalidade e limitações 4. Selecionar o transdutor convexo ou do tipo setorial (phased array) para a realização do procedimento 5. Colocar os equipamentos de proteção individual, conforme protocolo institucional 6. Posicionar o paciente em decúbito dorsal, preferencialmente sem inclinação, conforme apropriado 7. Ajustar o aparelho de ultrassonografia para melhor aquisição de imagem quanto a profundidade, brilho e foco, conforme apropriado 8. Posicionar o transdutor em posição longitudinal na janela subxifóide com o marcador de orientação do transdutor voltado para a cabeça do paciente e levemente inclinado para a direita do paciente 9. Identificar a junção da veia cava inferior com o átrio direito no modo bidimensional de brilho (modo B) ou no modo M 10. Solicitar que o paciente inspire e congelar a imagem no modo bidimensional de brilho (modo B) 11. Realizar a aferição do diâmetro da veia cava inferior a 2 cm da entrada no átrio direito, perpendicular a entrada da veia hepática no modo bidimensional de brilho (modo B) ou no modo M 12. Orientar o paciente que respire normalmente entre as captações de imagens, conforme apropriado. 13. Solicitar que o paciente realize uma expiração máxima e congelar a imagem no modo bidimensional de brilho (modo B) ou no modo M 14. Realizar a aferição do diâmetro da veia cava inferior a 2 cm da entrada no átrio direito perpendicular a entrada da veia hepática no modo bidimensional de brilho (modo B) 15. Orientar o paciente que respire normalmente entre as captações de imagens, conforme apropriado 16. Calcular o grau de distensibilidade da veia cava inferior 17. Auxiliar ou realizar a retirada do excesso de gel da pele do paciente 18. Reposicionar o paciente no leito após o exame, conforme apropriado 19. Registrar os achados do exame no prontuário do paciente Discussão A incorporação de novas tecnologias à prática clínica assistencial do enfermeiro requer que novas intervenções de enfermagem sejam desenvolvidas e submetidas a avaliação quanto aos diversos níveis de evidências de validade. Neste contexto, este estudo desenvolveu uma nova intervenção de enfermagem para a realização da USG da VCI para mensuração do estado volêmico do paciente. A avaliação do estado volêmico nos pacientes hospitalizados em diversos cenários, tais como unidades hospitalares de emergência, terapia intensiva, de internação com cuidados mínimos e intermediários e também em pacientes atendidos em ambientes ambulatoriais, é uma preocupação constante, principalmente em situações críticas, que demandam um olhar minucioso e especializado do enfermeiro.(12, 13, 15, 17, 18, 19, 26, 29, 31) Portanto, a USG da VCI é uma ferramenta adicional ao enfermeiro para a identificação desses fenômenos, permitindo uma avaliação com maior acurácia.(5) Inicialmente, a definição da intervenção de enfermagem foi desenvolvida com base nas diretrizes da NIC, e teve por objetivo descrever a finalidade da USG da VCI. A totalidade dos estudos incluídos na revisão narrativa de literatura descreveram a avaliação do diâmetro e da colapsabilidade da VCI como o propósito principal da USG,(12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32) tanto para avaliação do estado volêmico,(17, 19, 20, 22, 26, 28) como para predizer síncopes(29) e mesmo antever hipotensão arterial após exames como colonoscopia.(12) As atividades incluídas nesta intervenção de enfermagem estiveram relacionadas à prática da segurança do paciente(33) e controle de infecção hospitalar, como a identificação correta do paciente, colocação dos equipamentos de proteção individual, assim como as prerrogativas legais relacionadas aos registros das ações de enfermagem.(33) Foi incluída uma atividade relacionada à escolha correta do transdutor, uma vez que cada tipo de transdutor para a realização da USG apresenta uma frequência de ondas sonoras e consequente penetrabilidade nos tecidos e resolução das imagens. Portanto, com base nas recomendações dos estudos foi sugerida a escolha do transdutor convexo(13, 14, 16, 17, 18, 19, 20, 26, 29, 32) ou setorial,(24, 25) por apresentarem um nível adequado de penetrabilidade nos tecidos, capaz de gerar adequada imagem para mensuração VCI. Outra atividade incluída na intervenção foi o posicionamento do paciente durante a realização da USG. Na maioria dos estudos realizou-se a aferição do diâmetro da VCI em pacientes em posição supina, com inclinação da cabeceira até 30 graus.(13, 14, 16, 19, 20, 26, 27) Em um estudo desenvolvido com 95 pacientes hospitalizados em uma terapia intensiva, houve diferença significativa do diâmetro da VCI quando comparado os decúbitos de 0º com o decúbito de 45º e entre 30º com 45º, sem diferença estatística com os decúbitos de 0º a 30º.(23) O local de aquisição da imagem ultrassonográfica da VCI em janela subxifóide ou subcostal, com o indicador do transdutor voltado para a cabeça do paciente inicialmente no modo bidimensional (modo B) e posteriormente no modo M, foi baseado na maioria dos estudos incluídos, bem como a aferição dos diâmetros inspiratórios e expiratórios, mensurados a 2 cm da entrada do átrio direito perpendicular à veia hepática.(12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32) Em relação ao cálculo da variabilidade da VCI, grande parte dos estudos avaliou, como método de estimar o estado volêmico, o cálculo de colapsabilidade da VCI, por meio da subtração do diâmetro máximo pelo mínimo dividido pelo diâmetro máximo,(12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32) porém foi optado em manter a atividade apenas como calcular o grau de variabilidade da VCI, uma vez que existem outras medidas que podem ser realizadas, tais como o cálculo de responsividade de fluidos, e também para manter as recomendações da NIC para a descrição das atividades. Após o desenvolvimento da nova intervenção de enfermagem, ela foi submetida a análise das evidências de validade de conteúdo, que se refere ao quão relevantes e representativos são os itens do instrumento.(34, 35) A intervenção foi analisada por um grupo de especialistas com notória experiência no uso da USG e em sistema de linguagem padronizada de enfermagem. Este perfil de especialistas está condizente com as diversas recomendações atuais em relação à análise das evidências de validade de conteúdo.(34, 35) Foi optado, neste estudo, pelo cálculo da CVR como análise de concordância entre os juízes, ao invés da escolha do índice de Validade de Conteúdo, por ser um cálculo que reduz o risco de viés de resposta e hiperinsuflação da concordância,(11, 34, 35) tendo alcançado CVR crítica após a terceira rodada de avaliação. A intervenção foi aplicada a cinco pacientes, com baixo tempo para sua realização, demonstrando ser factível sua realização pelos enfermeiros. A intervenção de enfermagem validada quanto ao seu conteúdo neste estudo poderá ser utilizada como um protocolo operacional para guiar o enfermeiro na realização desta intervenção, bem como poderá ser utilizado no ensino e em pesquisas, visando a utilizar os dados obtidos, nesta USG, como subsídios para a identificação de fenômenos tratáveis por ações de enfermagem. Foi considerado como uma limitação deste estudo o tipo de revisão de literatura realizada, uma vez que a revisão narrativa de literatura, por não apresentar uma metodologia sistemática de busca das evidências, pode levar a um viés de seleção dos artigos. Outra limitação identificada foi o tempo médio para a realização da intervenção, uma vez que esta intervenção foi realizada por um pesquisador com experiência, podendo o tempo ser diferente quando realizado por um profissional com menor tempo de treinamento e experiência. Conclusão As evidências identificadas possibilitaram a construção da intervenção de enfermagem Ultrassonografia: Veia Cava Inferior, com 19 atividades e tempo médio de cinco minutos de realização, tendo alcançado adequadas evidências de validade de conteúdo na avaliação dos especialistas. Esta intervenção poderá ser utilizada pelos enfermeiros na avaliação do equilíbrio hídrico e na identificação de causas de instabilidade hemodinâmica em diversos cenários de atuação do enfermeiro. Agradecimentos Projeto com financiamento do CNPq, Chamada CNPq/MCTI/FNDCT Nº 18/2021 - Faixa A – Grupos Emergentes, processo 403285/2021-6. Referências 1 1 Miranda Neto MV de, Rewa T, Leonello VM, Oliveira MA de C. Advanced practice nursing: a possibility for Primary Health Care? Rev Bras Enferm. 2018;71(Suppl 1):716–21. Miranda MV de Neto Rewa T Leonello VM Oliveira MA de C. Advanced practice nursing: a possibility for Primary Health Care? Rev Bras Enferm. 2018 71 1 716 721 2 2 Yamada T, Ehara J, Funakoshi H, Endo K, Kitano Y. Effectiveness of point of care ultrasound (POCUS) simulation course and skills retention for Japanese nurse practitioners. BMC Nurs. 2023;22(1):21. Yamada T Ehara J Funakoshi H Endo K Kitano Y. Effectiveness of point of care ultrasound (POCUS) simulation course and skills retention for Japanese nurse practitioners. BMC Nurs 2023 22 1 21 21 3 3 Conselho Federal de Enfermagem. Resolução 679/2021. Resolução Cofen 679/21 - Ultrassonografia à beira do leito e em APH, por Enfermeiros [citado 2023 Set 10]. Disponível em: http://www.corenes.org.br/resolucao-cofen-679-21-ultrassonografla-a-beira-do-leitoe-em-aph-por-enfermeiros_26047.html Conselho Federal de Enfermagem Resolução 679/2021. Resolução Cofen 679/21 - Ultrassonografia à beira do leito e em APH, por Enfermeiros [citado 2023 Set 10]. Disponível em: http://www.corenes.org.br/resolucao-cofen-679-21-ultrassonografla-a-beira-do-leitoe-em-aph-por-enfermeiros_26047.html 4 4 Bouvet L, Zieleskiewicz L, Loubradou E, Alain A, Morel J, Argaud L, et al. Reliability of gastric suctioning compared with ultrasound assessment of residual gastric volume: a prospective multicentre cohort study. Anaesthesia. 2019; 75(3):323–30. Bouvet L Zieleskiewicz L Loubradou E Alain A Morel J Argaud L Reliability of gastric suctioning compared with ultrasound assessment of residual gastric volume: a prospective multicentre cohort study. Anaesthesia 2019 75 3 323 330 5 5 Narula J, Chandrashekhar Y, Braunwald E. Time to Add a Fifth Pillar to Bedside Physical Examination: Inspection, Palpation, Percussion, Auscultation, and Insonation. JAMA Cardiol. 2018;3(4):346–50. Narula J Chandrashekhar Y Braunwald E. Time to Add a Fifth Pillar to Bedside Physical Examination: Inspection, Palpation, Percussion, Auscultation, and Insonation. JAMA Cardiol 2018 3 4 346 350 6 6 Argaiz ER, Koratala A, Reisinger N. Comprehensive assessment of fluid status by point-of-care ultrasonography. Kidney360. 2021;2(8):1326–38. Argaiz ER Koratala A Reisinger N. Comprehensive assessment of fluid status by point-of-care ultrasonography. Kidney360 2021 2 8 1326 1338 7 7 Butcher HK, Bulechek GM, Dochterman J, Wagner CM. NIC - Classificação das Intervenções de Enfermagem. 7a ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2020. Butcher HK Bulechek GM Dochterman J Wagner CM. NIC - Classificação das Intervenções de Enfermagem 7a Rio de Janeiro Elsevier 2020 8 8 Steinwandel U, Gibson NP, Rippey JC, Towell A, Rosman J. Use of ultrasound by registered nurses-a systematic literature review. J Ren Care. 2017;43(3):132–42. Steinwandel U Gibson NP Rippey JC Towell A Rosman J. Use of ultrasound by registered nurses-a systematic literature review. J Ren Care 2017 43 3 132 142 9 9 Squizzato A, Maroni L, Marrazzo C, Riva N, Guasti L. Diagnostic accuracy of inferior vena cava ultrasound for heart failure in patients with acute dyspnoea: a systematic review and meta-analysis. Emerg Med J. 2020;38(3):232–9. Squizzato A Maroni L Marrazzo C Riva N Guasti L. Diagnostic accuracy of inferior vena cava ultrasound for heart failure in patients with acute dyspnoea: a systematic review and meta-analysis. Emerg Med J 2020 38 3 232 239 10 10 Dalen H, Gundersen GH, Skjetne K, Haug HH, Kleinau JO, Norekval TM, et al. Feasibility and reliability of pocket-size ultrasound examinations of the pleural cavities and vena cava inferior performed by nurses in an outpatient heart failure clinic. Eur J Cardiovasc Nurs. 2015;14(4):286–93. Dalen H Gundersen GH Skjetne K Haug HH Kleinau JO Norekval TM Feasibility and reliability of pocket-size ultrasound examinations of the pleural cavities and vena cava inferior performed by nurses in an outpatient heart failure clinic. Eur J Cardiovasc Nurs 2015 14 4 286 293 11 11 Ayre C, Scally AJ. Critical Values for Lawshe’s Content Validity Ratio: Revisiting the Original Methods of Calculation. Measurement and Evaluation in Counseling and Development. AARC. 2014; 47(1):79–86. Ayre C Scally AJ. Critical Values for Lawshe’s Content Validity Ratio: Revisiting the Original Methods of Calculation. Measurement and Evaluation in Counseling and Development AARC 2014 47 1 79 86 12 12 Arican Ş, Dertli R, Dağli Ç, Hacibeyoğlu G, Koyuncu M, Topal A, et al. The role of right ventricular volumes and inferior vena cava diameters in the evaluation of volume status before colonoscopy. Turk J Med Sci. 2019;49(6):1606–13. Arican Ş Dertli R Dağli Ç Hacibeyoğlu G Koyuncu M Topal A The role of right ventricular volumes and inferior vena cava diameters in the evaluation of volume status before colonoscopy. Turk J Med Sci 2019 49 6 1606 1613 13 13 Velez JCQ, Petkovich B, Karakala N, Huggins JT. Point-of-Care Echocardiography Unveils Misclassification of Acute Kidney Injury as Hepatorenal Syndrome. Am J Nephrol. 2019;50(3):204–11. Velez JCQ Petkovich B Karakala N Huggins JT. Point-of-Care Echocardiography Unveils Misclassification of Acute Kidney Injury as Hepatorenal Syndrome. Am J Nephrol 2019 50 3 204 211 14 14 Saritaj A, Zincircioglu Ç, Uzun Saritaj P, Uzun U, Köse I, §enoglu N. Comparison of inferior vena cava collapsibility, distensibility, and delta indices at different positive pressure supports and prediction values of indices for intravascular volume status. Turk J Med Sci. 2019;49(4):1170–8. Saritaj A Zincircioglu Ç Uzun Saritaj P Uzun U Köse I §enoglu N. Comparison of inferior vena cava collapsibility, distensibility, and delta indices at different positive pressure supports and prediction values of indices for intravascular volume status. Turk J Med Sci 2019 49 4 1170 1178 15 15 Kaydu A, Gokcek E. Inferior vena cava diameter measurements and BUN/creatinine values to determine dehydration in patients with hip fractures preoperatively: A prospective observational study. Medicine (Baltimore). 2019;98(17):e15197. Kaydu A Gokcek E. Inferior vena cava diameter measurements and BUN/creatinine values to determine dehydration in patients with hip fractures preoperatively: A prospective observational study. Medicine (Baltimore) 2019 98 17 e15197 16 16 Mesin L, Albani S, Sinagra G. Non-invasive Estimation of Right Atrial Pressure Using Inferior Vena Cava Echography. Ultrasound Med Biol. 2019;45(5):1331–7. Mesin L Albani S Sinagra G. Non-invasive Estimation of Right Atrial Pressure Using Inferior Vena Cava Echography. Ultrasound Med Biol 2019 45 5 1331 1337 17 17 Pardala A, Lupa M, Chudek J, Kolonko A. Lung Ultrasound B-lines Occurrence in Relation to Left Ventricular Function and Hydration Status in Hemodialysis Patients. Medicina (Kaunas). 2019;55(2):45. Pardala A Lupa M Chudek J Kolonko A. Lung Ultrasound B-lines Occurrence in Relation to Left Ventricular Function and Hydration Status in Hemodialysis Patients. Medicina (Kaunas) 2019 55 2 45 45 18 18 Steinwandel U, Gibson N, Towell-Barnard A, Parsons R, Rippey J, Rosman J. Does the intravascular volume status in haemodialysis patients measured by inferior vena cava ultrasound correlate with bioimpedance spectroscopy? J Clin Nurs. 2019;28(11-12):2135–46. Steinwandel U Gibson N Towell-Barnard A Parsons R Rippey J Rosman J. Does the intravascular volume status in haemodialysis patients measured by inferior vena cava ultrasound correlate with bioimpedance spectroscopy? J Clin Nurs. 2019 28 11-12 2135 2146 19 19 Tung Chen Y, Blancas Gómez-Casero R, Quintana Díaz M, Oliva B. Inspiratory collapse of the inferior vena cava and the kissing ventricle sign: markers of poor prognosis in emergency gastrointestinal bleeding. Emergencias. 2019;31(2):79–85. Tung Chen Y Blancas Gómez-Casero R Quintana Díaz M Oliva B. Inspiratory collapse of the inferior vena cava and the kissing ventricle sign: markers of poor prognosis in emergency gastrointestinal bleeding. Emergencias 2019 31 2 79 85 20 20 Mohammad WH, Elden AB, Abdelghany MF. Chest ultrasound as a new tool for assessment of volume status in hemodialysis patients. Saudi J Kidney Dis Transpl. 2020;31(4):805–13. Mohammad WH Elden AB Abdelghany MF. Chest ultrasound as a new tool for assessment of volume status in hemodialysis patients. Saudi J Kidney Dis Transpl 2020 31 4 805 813 21 21 Bilgin S, Topal FE, Yamanoglu A, Payza U, Karakaya Z, Akyol PY, et al. Effect of changes in intravascular volume on inferior vena cava and aorta diameters and the caval/aorta index in healthy volunteers. J Ultrasound Med. 2020;39(2):231–8. Bilgin S Topal FE Yamanoglu A Payza U Karakaya Z Akyol PY Effect of changes in intravascular volume on inferior vena cava and aorta diameters and the caval/aorta index in healthy volunteers. J Ultrasound Med 2020 39 2 231 238 22 22 Patnaik S, Davila CD, Lu M, Alhamshari Y, Shah M, Jorde UP, et al. Clinical correlates of hand-held ultrasound-guided assessments of the inferior vena cava in patients with acute decompensated heart failure. Echocardiography. 2020;37(1):22–8. Patnaik S Davila CD Lu M Alhamshari Y Shah M Jorde UP Clinical correlates of hand-held ultrasound-guided assessments of the inferior vena cava in patients with acute decompensated heart failure. Echocardiography 2020 37 1 22 28 23 23 Bondarsky E, Rothman A, Ramesh N, Love A, Kory P, Lee YI. Influence of head-of-bed elevation on the measurement of inferior vena cava diameter and collapsibility. J Clin Ultrasound. 2020;48(5):249–53. Bondarsky E Rothman A Ramesh N Love A Kory P Lee YI. Influence of head-of-bed elevation on the measurement of inferior vena cava diameter and collapsibility. J Clin Ultrasound 2020 48 5 249 253 24 24 McGregor D, Sharma S, Gupta S, Ahmed S, Harris T. Emergency department non-invasive cardiac output study (EDNICO): an accuracy study. Scand J Trauma Resusc Emerg Med. 2020;28(1):8. McGregor D Sharma S Gupta S Ahmed S Harris T. Emergency department non-invasive cardiac output study (EDNICO): an accuracy study. Scand J Trauma Resusc Emerg Med 2020 28 1 8 8 25 25 Akoglu EU, Demir H, Ozturk TC, Ar AY, Turan G. Respiratory variability of inferior vena cava at different mechanical ventilator settings. Am J Emerg Med. 2021;48:96–102. Akoglu EU Demir H Ozturk TC Ar AY Turan G. Respiratory variability of inferior vena cava at different mechanical ventilator settings. Am J Emerg Med 2021 48 96 102 26 26 Fornazarič D, Antonič M, Knap B. Volume status and arterial stiffness evaluation in peritoneal dialysis patients. Clin Nephrol. 2021 Suppl;96(1):74–79. Fornazarič D Antonič M Knap B. Volume status and arterial stiffness evaluation in peritoneal dialysis patients. Clin Nephrol 2021 96 1 74 79 27 27 Massalha M, Faranish R, Romano S, Salim R. Decreased inferior vena cava diameter as an early marker in postpartum hemorrhage. Ultrasound Obstet Gynecol. 2022;59(2):234–40. Massalha M Faranish R Romano S Salim R. Decreased inferior vena cava diameter as an early marker in postpartum hemorrhage. Ultrasound Obstet Gynecol 2022 59 2 234 240 28 28 Albaeni A, Sharma M, Ahmad M, Khalife WI. Accurate Estimation of Right-Filling Pressure Using Handheld Ultrasound Score in Patients with Heart Failure. Am J Med. 2022;135(5):634–40. Albaeni A Sharma M Ahmad M Khalife WI. Accurate Estimation of Right-Filling Pressure Using Handheld Ultrasound Score in Patients with Heart Failure. Am J Med 2022 135 5 634 640 29 29 Turconi L, Cavalleri F, Moreno LG, Surbano M, Illescas L, Bouchacourt JP, et al. Inferior vena cava ultrasonography before general anesthesia cannot predict arterial hypotension in patients undergoing vascular surgery. Rev Esp Anestesiol Reanim (Engl Ed). 2022;69(4):195–202. Turconi L Cavalleri F Moreno LG Surbano M Illescas L Bouchacourt JP Inferior vena cava ultrasonography before general anesthesia cannot predict arterial hypotension in patients undergoing vascular surgery. Rev Esp Anestesiol Reanim (Engl Ed) 2022 69 4 195 202 30 30 Ucar G, Aksay E, Bayram B, Guzelce MC, Ergun YK. The diagnostic efficiency of whole-body bedside ultrasonography protocol for syncope patients in the emergency department. Am J Emerg Med. 2023;67:17–23. Ucar G Aksay E Bayram B Guzelce MC Ergun YK. The diagnostic efficiency of whole-body bedside ultrasonography protocol for syncope patients in the emergency department. Am J Emerg Med 2023 67 17 23 31 31 Torres-Arrese M, Mata-Martínez A, Luordo-Tedesco D, Casasola-Sánchez G, Montero-Hernández E, Cobo-Marcos M, et al. Role of the femoral vein doppler in acute heart failure patients: results from a prospective multicentric study. Rev Clin Esp (Barc). 2023;223(6):359–65. Torres-Arrese M Mata-Martínez A Luordo-Tedesco D Casasola-Sánchez G Montero-Hernández E Cobo-Marcos M Role of the femoral vein doppler in acute heart failure patients: results from a prospective multicentric study. Rev Clin Esp (Barc) 2023 223 6 359 365 32 32 Chong Y, Yu Y, Zhao Y, Zhang Y. Value of inferior vena cava diameter and inferior vena cava collapse index in the evaluation of peripartum volume: A prospective cohort study. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol. 2023;285:69–73. Chong Y Yu Y Zhao Y Zhang Y. Value of inferior vena cava diameter and inferior vena cava collapse index in the evaluation of peripartum volume: A prospective cohort study. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol 2023 285 69 73 33 33 Conselho Regional de Enfermagem. Segurança do paciente: guia para a prática. 2022. [citado 2023 Set 10]. Disponível em: https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2022/05/Seguranca-do-Paciente-WEB.pdf Conselho Regional de Enfermagem Segurança do paciente: guia para a prática 2022 [citado 2023 Set 10]. Disponível em: https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2022/05/Seguranca-do-Paciente-WEB.pdf 34 34 Almanaresh E, Moles R, Chen TF. Evaluation of methods used for estimating content validity. Res Social Adm Pharm. 2019;15(2):214–21. Almanaresh E Moles R Chen TF. Evaluation of methods used for estimating content validity. Res Social Adm Pharm 2019 15 2 214 221 35 35 Furr MR. Psycometrics: an introduction. 4th ed. California: Sage; 2022 Furr MR. Psycometrics: an introduction 4th California Sage 2022 10.37689/acta-ape/2025AO0002863i Original Article Inferior Vena Cava Ultrasound: proposal for a new nursing intervention 0009-0001-2885-0088 Silva Thiago Vital da 1 contributed to study design, data analysis and interpretation, article writing, relevant critical review of intellectual content and approval of the final version to be published 0000-0002-0458-8580 Teixeira Hellen Caroline da Silva 1 contributed to study design, data analysis and interpretation, article writing, relevant critical review of intellectual content and approval of the final version to be published 0000-0003-3243-9889 Rodrigues Maria Camila 1 contributed to study design, data analysis and interpretation, article writing, relevant critical review of intellectual content and approval of the final version to be published 0009-0009-3019-5754 Moraes Juliana Brito de 1 contributed to study design, data analysis and interpretation, article writing, relevant critical review of intellectual content and approval of the final version to be published 0000-0001-6915-6781 Lopes Juliana de Lima 1 contributed to study design, data analysis and interpretation, article writing, relevant critical review of intellectual content and approval of the final version to be published 0000-0002-6243-6497 Lopes Camila Takao 1 contributed to study design, data analysis and interpretation, article writing, relevant critical review of intellectual content and approval of the final version to be published 0000-0002-4828-2356 Domingues Tania Arena Moreira 1 contributed to study design, data analysis and interpretation, article writing, relevant critical review of intellectual content and approval of the final version to be published 0000-0001-5130-5523 Santos Vinicius Batista 1 contributed to study design, data analysis and interpretation, article writing, relevant critical review of intellectual content and approval of the final version to be published 1 Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federai de São Paulo, São Paulo, SP, Brazil Corresponding author: Vinicius Batista Santos, E-mail: v.santos@unifesp.br Associate Editor Thiago da Silva Domingos, (https://orcid.org/0000-0002-1421-7468), Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil Conflicts of interest: Although Lopes JL and Lopes CT are associate editors of Acta Paulista de Enfermagem, neither of them participated in the peer review process of the aforementioned article. eAPE0002863i Abstract Objective: To develop and analyze evidence of content validity of a nursing intervention called Inferior Vena Cava Ultrasound. Methods: This is a methodological study divided into two phases: in the first, a narrative literature review of studies published in the previous five years was carried out, aiming to develop a new nursing intervention based on the Nursing Interventions Classification recommendations. The second phase consisted of analyzing evidence of content validity of the nursing intervention by experts on the subject in relation to clarity, theoretical relevance and practical relevance, calculating the Content Validity Ratio (CVR). Results: Twenty-one studies were identified that addressed the inferior vena cava assessment site as well as the type of transducer, patient position and how inferior vena cava distensibility was calculated, which guided the construction of the nursing intervention Ultrasound: Inferior Vena Cava. Three rounds of assessment were necessary to achieve critical CVR, and the final intervention was made up of 19 activities and a definition, with an average time to complete it of five minutes. Conclusion: The nursing intervention was developed based on articles published in the previous five years and presented adequate evidence of content validity. The intervention can be applied in clinical care practice and be used both in nursing teaching and research. Keywords Ultrasonography Vena cava, inferior Standardized nursing terminology Validation study CNPq 403285/2021-6 Project funded by CNPq, Call CNPq/MCTI/FNDCT 18/2021 - Track A – Emerging Groups, Process 403285/2021-6. Introduction There is a notable interest in practices capable of innovating and reforming healthcare systems, in particular, practices that improve patient safety in the face of interventions by healthcare professionals. Advanced Practice Nursing (APN) is currently considered one of these innovations, which must integrate research, education, care practice and management, providing a high degree of professional autonomy and competence in decision-making, including responsibilities in clinical case management, such as assessment, implementation and analysis of results.(1) Worldwide, advances in the adoption of practices with technological resources aim to increase safety when carrying out procedures. In this regard, the use of ultrasound (US) by nurses represents one of the significant advances in the care provided to patients at all levels of care. US enables several bedside procedures to be performed and contributes to improving assessment, as the fifth pillar of propaedeutics. Through the portability of current equipment, associated with team training, its implementation reduces complications and promoted patient safety.(2) In 2021, the Federal Nursing Council approved Resolution 679, which allows nurses to perform US without nosological purposes, with this action being exclusive to nurses, within the scope of the nursing team.(3) There are several nursing procedures that can be facilitated, or even confirmed, with the use of US, such as peripheral venipuncture, peripherally inserted central catheter passage and short-term enteral catheter positioning confirmation, residual volume gastric pressure assessment before enteral diet infusion and anesthetic induction, residual urine volume assessment in the bladder and volume assessment, using the degree of collapsibility of the inferior vena cava (IVC).(4, 5) IVC assessment through US allows assessing patients’ volume status, central venous pressure (CVP) indirectly, responsiveness to fluid therapy and the level of right ventricular preload. IVC assessment, both for monitoring diameter and collapsibility, can be performed through the subcostal window, with the convex or sector transducer in Brightness (B-mode) or Motion (M-mode) modes, with patients in supine position. An IVC diameter of less than 2.1 cm and a collapsibility greater than 50% indicate a normal CVP. An IVC diameter greater than 2.1 cm with collapsibility less than 50% indicates a high CVP value. Intermediate scenarios, in which IVC diameter and collapsibility are at intermediate values, correspond to an intermediate pressure range of 8 mmHg (5-10 mmHg).(6)Figure 1 shows that IVC assessment by US stands out both in B-mode and M-mode. Figure 1 Inferior vena cava assessment in B-mode (left) and M-mode (right) by ultrasound IVC assessment and its degree of collapsibility (patients on spontaneous ventilation) or distensibility (patients on mechanical ventilation) is an important advance in nurses’ clinical practice, as it can facilitate the identification of nursing diagnoses with greater accuracy and more assertively propose nursing interventions such as guidance for water control, referral to the emergency service, hemodynamic monitoring, energy control and hygiene and comfort care.(7) This assessment, as a comprehensive part of the physical examination conducted by nurses, can be implemented in different patient care contexts. These contexts include: pre-hospital care, to assess possible bleeding; outpatient care, especially in patients at risk of fluid volume imbalance, such as those with heart failure or undergoing dialysis treatment; pre- or post-operative situations, in which there is a risk of bleeding or volume loss; emergency services or intensive care units, to assess hemodynamic and circulatory status.(5, 6, 8, 9, 10) Given the above, the researchers of this study sought to determine whether US of IVC was included in the Nursing Interventions Classification (NIC), developed by the University of Iowa.(8) However, no intervention related to this specific procedure was found. Due to the recent nature of the incorporation of IVC US into nurses’ clinical practice, there is a lack of studies, both nationally and internationally, that address the performance of this assessment by nurses. Therefore, this study was designed with the purpose of filling this gap, aiming to develop and analyze evidence of content validity of a nursing intervention called Inferior Vena Cava Ultrasound. Methods This is a methodological study carried out in two phases: in the first, a narrative literature review was carried out focusing on identifying the stages for performing US to assess IVC diameter and distensibility for constructing intervention activities. The second phase consisted of analyzing the evidence of content validity of the proposed intervention. Study assessment for this review was guided by the SPIDER mnemonic, with Sample being: adult patients; Phenomenon of Interest: performing US of IVC diameter and distensibility; Design: cross-sectional, longitudinal or experimental studies; Evaluation: stages to carry out US; Research type: quantitative and/or qualitative studies. Literature search and data selection for the research was carried out in the Virtual Health Library (VHL) and in PubMed (National Library of Medicine). Studies that described the operational stages for performing US to assess IVC diameter and distensibility from 2019 to 2023 in English and Portuguese were included in this review. The search strategies were defined and documented using the Medical Subject Headings (MeSH) and Health Sciences Descriptors (DeCS), described below: Search 1 ((ULTRASONOGRAPHY[Title/Abstract]) OR (ULTRASOUND[Title/Abstract])) AND (VENA CAVA INFERIOR[Title/Abstract]) Search 2 ultrassonografia) AND (veia cava inferior) AND (volume status) AND ( la:(“en” OR “es” OR “pt”) AND limit:(“female” OR “male” OR “middle aged” OR “adult” OR “aged”)) AND (year_cluster:[2019 TO 2023]) Initially, two researchers assessed studies for eligibility by reading their titles and abstracts, and after selecting the articles, the researchers jointly extracted information on title, year, objective, method and stages used to carry out the intervention in question, using a table created for this purpose. Both article selection and information extraction were carried out by two researchers, at the same time, in in-person meetings. Considering the stages identified in the literature, the intervention title, definition and activities were developed based on NIC guidelines in relation to proposing new interventions.(7) After constructing the nursing intervention, it was submitted to content assessment by experts that were a healthcare professional (doctors, nurses or physiotherapists) with a minimum specialist qualification, with clinical and/or teaching experience in IVC US. Eligible experts were selected using snowball sampling, with the first stratum intentionally generated from the researchers. An invitation to participate in the study was sent by email with the link to Google Forms, together with the Informed Consent Form, the expert characterization form and the instrument for assessing the intervention. Experts assessed the intervention for clarity, theoretical relevance and practical relevance, including the intervention title, definition and activities, using a dichotomous scale, with 1 (agree) and 2 (disagree), with space for suggestions for each item assessed. For each indicator, the Content Validity Ratio (CVR) proposed by Lawshe in 1975 was calculated. The CVR was calculated as follows: where ne means the number of experts who agreed with the item, and N, the total number of experts.(11) The critical value established for the first round was 0.53 (p=0.04), considering feedback from ten experts. For the second round, the critical CVR was 0.75 (p=0.03), based on feedback from eight experts. For the third round, the critical CVR was 1.0 (p<0, 01), with the delivery of seven specialists.(11) This research was submitted to the university’s Research Ethics Committee, approved under Protocol 5.721.280 (Certificate of Presentation for Ethical Consideration (Certificado de Apresentação para Apreciação Ética) 61275922.3.0000.5505) and complied with all ethical and legal precepts. Results I n the first stage, 21 studies were selected that descriptively reported the performance of IVC US, excluding articles involving children, with no report on the IVC insonation technique, studies related to the development of artificial intelligence software for measuring IVC, studies that did not include adults in the assessment and review articles. Of the 21 studies included(12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31) in the review, the majority were published in 2019 and involved volume assessment using IVC US in patients with kidney disease undergoing dialysis therapy,(17, 18, 20, 26) heart failure,(22, 28, 31) hospitalized with intensive care(14, 23, 25) and with bleeding in various situations, such as post-operative hip surgery,(15) vascular surgery,(29) in women in the postpartum period(27, 32) and in emergency situations.(19) Studies that assessed volume status in healthy individuals were also identified.(21)Figure 2 shows the study selection process. Chart 1 shows the main findings. Figure 2 Study inclusion process Chart 1 Articles included in the narrative literature review on the stages used in performing inferior vena cava ultrasound Country/year Study design, objective and population Description of the stages for measuring IVC Turkey, 2019(12) Observational and prospective study, which assessed the relationship between IVC diameter and right ventricular volume to predict hypotension after sedation for colonoscopy. Site: subcostal window 2 to 3 cm from the right atrium entrance; Patient position: supine; Transducer: sectoral on the long axis in two-dimensional mode; Calculations: collapsibility index (difference between maximum and minimum diameters divided by maximum diameter x 100). USA, 2019(13) Observational and prospective study, which characterized volume status in patients with acute kidney injury and liver cirrhosis. Calculations: collapsibility index (difference between maximum and minimum diameters divided by maximum diameter x 100). Turkey, 2019(14) Observational and prospective study, which compared the IVC collapsibility index under different values of positive pressure with CVP in patients hospitalized in an Intensive Care Unit. Site: subxiphoid window longitudinally 3 to 4 cm distal to the junction of the IVC and the right atrium or 2 cm caudal to the junction of the IVC and the hepatic vein; Patient position: supine; Transducer: sector on the long axis in two-dimensional mode; Calculations: IVC collapsibility index [(maximum IVC - minimum IVC)/maximum IVC] × 100), distensibility: [(maximum IVC – minimum IVC)/minimum IVC] × 100 and delta: [(maximum IVC - IVC minimum)/IVC median] × 100). Turkey, 2019(15) Observational and prospective study, which assessed the relationship between IVC measurements and the value of urea and creatinine in patients undergoing hip fracture surgery. Site: subcostal window 2 to 3 cm from the entrance to the right atrium; Patient position: supine; Transducer: low frequency convex along the longitudinal axis; Calculations: collapsibility index (difference between maximum and minimum diameters divided by maximum diameter x 100). Time to perform: 10 minutes. Italy, 2019(16) Intervention study of an algorithm that assessed the value of right atrial pressure with anthropometric and US data in patients undergoing right heart catheterization and echocardiography. Site: subcostal window 2 to 3 cm from the entrance to the right atrium; Calculations: collapsibility index (difference between maximum and minimum diameters divided by maximum diameter x 100). Poland, 2019(17) Observational and prospective study, which assessed the relationship between left ventricular dysfunction, pulmonary hypertension and hypervolemia in patients with chronic kidney disease undergoing dialysis therapy. Site: subcostal window 2 to 3 cm from the entrance to the right atrium; Patient position: supine; Transducer: 3.5 MHz convex transducer. Australia, 2019(18) Observational and prospective study, which assessed the pre-dialysis accuracy of fluids in patients during dialysis therapy. Site: subcostal window 2 to 3 cm from the entrance to the right atrium; Patient position: supine; Transducer: convex; Calculations: collapsibility index (difference between maximum and minimum diameters divided by maximum diameter x 100). Spain, 2019(19) Observational and prospective study, which assessed the usefulness of hemodynamic monitoring by IVC US before and after passive lower limb augmentation in patients in the emergency department with a history of upper and lower gastrointestinal bleeding. Site: subcostal window 2 to 3 cm from the entrance to the right atrium; Transducer: convex along the longitudinal axis; Calculations: collapsibility index (difference between maximum and minimum diameters divided by maximum diameter x 100). Egypt, 2020(20) Prospective cohort study, which assessed the use of US in volume assessment in hemodialysis patients in comparison with clinical signs and IVC diameter and its relationship with volume loss after ultrafiltration. Site: subcostal window 2 to 3 cm from the entrance to the right atrium; Patient position: supine; Transducer: low-frequency convex along the longitudinal axis; Calculations: collapsibility index (difference between maximum and minimum diameters divided by maximum diameter x 100). Turkey, 2020(21) Observational and prospective study, which assessed the value of combined use of IVC diameter and abdominal aorta diameter in monitoring blood loss in healthy people and blood donation volunteers. Site: 2 cm subcostal window caudal to the junction of the hepatic vein and IVC. Patient position: supine; Transducer: convex along the longitudinal axis; Calculations: collapsibility index (difference between maximum and minimum diameters divided by maximum diameter x 100). USA, 2020(22) Observational and prospective study, which assessed the clinical correlation of volume status in decompensated heart failure. Site: subxiphoid window; Patient position: supine; Transducer: low-frequency convex along the longitudinal axis; Calculations: collapsibility index (difference between maximum and minimum diameters divided by maximum diameter x 100). USA, 2020(23) Observational and prospective study, which assessed whether IVC diameter measurements would be affected by decubitus position elevation and to study the effect that decubitus position elevation would have on IVC diameter in patients in Intensive Care Unit. Site: point immediately distal to the hepatic vein using a two-dimensional mode with a sector transducer. England, 2020(24) Observational and prospective study, which assessed the accuracy of five non-invasive methods in detecting fluid responsiveness in the emergency room in patients requiring fluid resuscitation. Site: subcostal window 1 cm distal to the hepatic vein junction; Patient position: supine; Transducer: low frequency convex; Calculations: collapsibility index (difference between maximum and minimum diameters divided by maximum diameter x 100). Turkey, 2021(25) Observational and prospective study, which compared different ventilation parameters with IVC diameter and echocardiographic data in sedated patients undergoing mechanical ventilation. Site: 1 cm from the junction of the hepatic-caval region using M-mode image in the longitudinal view in the subcostal window; Transducer: convex along the longitudinal axis; Calculations: collapsibility index (difference between maximum and minimum diameters divided by maximum diameter x 100). Slovenia, 2021(26) Observational and prospective study, which assessed different methods of assessing volume status and its association with arterial stiffness parameters in patients on peritoneal dialysis. Site: subxiphoid window 0.5 to 3 cm caudal to the right of the atrial junction; Patient position: supine; Transducer: sector; Calculations: collapsibility index (difference between maximum and minimum diameters divided by maximum diameter x 100). Israel, 2022(27) Case-control study assessing whether IVC diameter is a useful marker in assessing intravascular volume status in women with postpartum hemorrhage. Site: subxiphoid window; Position: supine position; Transducer: convex from 2 to 5.5 MHz; Calculations: The difference between eIVC and iIVC diameters was then divided by eIVC diameter and multiplied by 100 to calculate the collapsibility index. USA, 2022(28) Observational and prospective study, which compared IVC and the right jugular vein with the right atrial pressure measurement in adult patients with heart failure. Site: epigastric area. The IVC was measured 1 to 2 cm from the junction of the IVC with the right atrium at the end of expiration; Patient position: supine. Uruguay, 2022(29) Observational and prospective study, which assessed the relationship between IVC diameter and CVP and intravascular volume status assessment in patients undergoing vascular surgery. Calculations: IVC diameter measurements were recorded in both the end-inspiratory and end-expiratory phases. Turkey, 2023(30) Observational and US study assessing a whole-body US protocol to recognize patients at high risk for syncope. Site: subxiphoid window in a long-axis configuration along the IVC at the junction of the right atrium 2 to 3 cm caudal along the vessel by M-mode; Transducer: convex or sector; Calculations: collapsibility index (difference between maximum and minimum diameters divided by maximum diameter x 100). Spain, 2023(31) Observational and prospective study, which assessed the common femoral vein pulsed ultrasound doppler in IVC dilation assessment in patients with decompensated heart failure. Site: 2 cm at the entrance to the right atrium at the end of expiration. China, 2023(32) Prospective cohort study, which assessed the value of IVC and IVC collapsibility index in monitoring volume status during treatment of postpartum hemorrhage. Site: subxiphoid region 1 to 2 cm caudal to the entrance of the hepatic vein. The IVC was measured at the proximal end of the confluence of the hepatic veins perpendicular to its long axis; Transducer: convex; Calculations: collapsibility index (difference between maximum and minimum diameters divided by maximum diameter x 100). US - ultrasound; IVC - inferior vena cava; PEEP - positive end-expiratory pressure. Based on the narrative literature review, the first version of the nursing intervention was constructed containing 28 activities for its implementation with the title called “Ultrasound: Inferior Vena Cava,” with the following definition: Performing ultrasound to assess IVC diameter and variability in adult patients to estimate the value of CVP and volume assessment. This nursing intervention proposal was sent to 16 healthcare professionals (doctors, nurses and physiotherapists), with experience in using the US point of care, with feedback from 10 professionals. The majority of professionals were female, nurses, with a mean age of 35 years, 90% with a master’s degree, 80% with experience in standardized language system with a mean of nine years and 100% with experience in US, with mean time of five years, as shown in Table 1. Table 1 Expert characterization Variables Measure Age, mean (SD) 35.8 (5.92) Female, n (%) 6 (60) Academic training, n (%) Nursing 8 (80) Medicine 1(10) Physiotherapy 1 (10) Highest degree, n (%) Doctoral degree 1 (10) Master’s degree 9 (90) Experience in Nursing Classification System, n (%) * 8 (80) Teaching 4 (40) Research 2 (20) Care 6 (60) Experience in nursing classifications, n (%)* 9.8 (6.7) Experience in ultrasound, n (%) 10 (100) Teaching 3 (30) Research 1 (10) Care 7 (70) Length of experience in ultrasound, Med (Q1;Q3) 4.0 (2.0;6.0) n - absolute number; % - percentage; SD - standard deviation; Med - median; Q1;Q3 - first and third quartiles; *only for expert nurse. In the first round of assessment, it was suggested that certain activities be excluded because they were not specific to the task or because they were considered routine in the institution, such as organization of materials and IVC measurement tables. Furthermore, it was recommended to group activities related to adjusting the device depth, brightness and frequency, resulting in the identification of five activities with a CVR below 0.75. The notes were reorganized and forwarded again to the group of experts for a new round of assessment with 19 activities. Some suggestions were made by experts regarding activity description, as suggested by the NIC, i.e., replacing the expression “if possible” with “as appropriate”, summary of the technique for measuring IVC to avoid extensive description in a single activity and the form of description of IVC measurement indication. In agreement analysis, four activities had a CVR below 1.0 according to assessment by eight experts. The suggestions provided by experts were promptly incorporated by the researchers. After the necessary modifications, the document was resent for a third round of assessment to experts, with a CVR equal to 1.0 in all activities as well as title and definition. Chart 2 presents the final version of the intervention. Chart 2 Final version of the nursing intervention Ultrasound: Inferior Vena Cava Title Ultrasound: Inferior Vena Cava Performing ultrasound to assess inferior vena cava diameter and distensibility. 1. Assess clinical indication for performing inferior vena cava ultrasound to determine volume status, the approximate central venous pressure (CVP), the possible cause of hemodynamic instability and response to volume therapy 2. Identify patient according to institutional protocol and guide them regarding the suggested procedure 3. Instruct patient and family about the indications for the exam, purpose and limitations 4. Select the convex or sector transducer (phased array) to perform the procedure 5. Put on personal protective equipment according to institutional protocol 6. Position patient in supine position, preferably without inclination, as appropriate 7. Adjust the ultrasound device for better image acquisition in terms of depth, brightness and focus, as appropriate 8. Position the transducer in a longitudinal position in the subxiphoid window with the transducer orientation marker facing the patient’s head and slightly tilted to the patient’s right 9. Identify the junction of the inferior vena cava with the right atrium in two-dimensional brightness mode (B-mode) or M-mode 10. Ask patient to inhale and freeze the image in two-dimensional brightness mode (B mode) 11. Measure vena cava diameter less than 2 cm from the entrance to the right atrium, perpendicular to the entrance of the hepatic vein in two-dimensional brightness mode (B mode) or M-mode 12. Instruct patient to breathe normally between image captures, as appropriate. 13. Ask patient to perform a maximum exhalation and freeze the image in two-dimensional brightness mode (B-mode) or M mode 14. Measure vena cava diameter less than 2 cm from the entrance to the right atrium perpendicular to the entrance to the hepatic vein in two-dimensional brightness mode (B-mode) 15. Instruct the patient to breathe normally between image captures, as appropriate 16. Calculate the degree of inferior vena cava distensibility 17. Assist or remove excess gel from patient’s skin 18. Reposition the patient in bed after the exam, as appropriate 19. Record the examination findings in patient’s medical record Discussion The incorporation of new technologies into nurses’ clinical care practice requires that new nursing interventions be developed and subjected to assessment regarding different levels of validity evidence. In this context, this study developed a new nursing intervention to perform IVC US to measure patients’ volume status. Volume status assessment in hospitalized patients in different settings, such as emergency hospital units, Intensive Care Units, hospitalization units with minimum and intermediate care, and also in patients treated in outpatient settings, is a constant concern, especially in critical situations, which require a detailed and specialized look from nurses. (12, 13, 15, 17, 18, 19, 26, 29, 31) Therefore, IVC US is an additional tool for nurses to identify these phenomena, allowing for a more accurate assessment.(5) Initially, the definition of the nursing intervention was developed based on NIC guidelines and aimed to describe the purpose of IVC US. All studies included in the narrative literature review described IVC diameter and collapsibility assessment as the main purpose of US,(12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32) both for volume status assessment(17, 19, 20, 22, 26, 28) as a means of predicting syncope(29) and even anticipating arterial hypotension after tests such as colonoscopy.(12) The activities included in this nursing intervention were related to the practice of patient safety(33) and hospital infection control, such as correct patient identification, placement of personal protective equipment as well as legal prerogatives related to recording nursing actions.(33) An activity related to the correct choice of transducer was included, since each type of transducer for performing US has a frequency of sound waves and consequent tissue penetrability and image resolution. Therefore, based on the recommendations of studies, it was suggested to choose the convex(13, 14, 16, 17, 18, 19, 20, 26, 29, 32) or sectoral transducer,(24, 25) as they present an adequate level of tissue penetrability, capable of generate adequate image for IVC measurement. Another activity included in the intervention was positioning patients during US. In most studies, IVC diameter was measured in patients in supine position, with the headrest tilted up to 30 degrees.(13, 14, 16, 19, 20, 26, 27) In a study carried out with 95 patients hospitalized in intensive care, there was a significant difference in IVC diameter when comparing the decubitus position of 0º with the decubitus position of 45º and between 30º and 45º, with no statistical difference with the decubitus position of 0º to 30º.(23) The site of acquisition of IVC US image in the subxiphoid or subcostal window, with the transducer indicator facing patients’ head initially in two-dimensional mode (B-mode) and later in M-mode, was based on most of included studies, as well as measuring inspiratory and expiratory diameters, measured 2 cm from the entrance of the right atrium perpendicular to the hepatic vein.(12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32) As for the calculation of IVC variability, most studies assessed, as a method of estimating volume status, the calculation of IVC collapsibility by subtracting the maximum diameter from the minimum divided by the maximum diameter.(12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32) However, it was decided to maintain the activity only by calculating the degree of IVC variability, since there are other measures that can be carried out, such as calculating fluid responsiveness, and also to maintain NIC recommendations for describing activities. After developing the new nursing intervention, it was subjected to analysis of evidence of content validity, which refers to how relevant and representative instrument items are.(34, 35) The intervention was analyzed by a group of experts with notable experience in the use of US and a standardized nursing language system. This expert profile is consistent with the various current recommendations regarding analysis of evidence of content validity.(34, 35) In this study, it was decided to calculate the CVR as an analysis of agreement among judges instead of choosing the Content Validity Index, as it is a calculation that reduces the risk of response bias and agreement hyperinflation,11, 34, 35 having achieved critical CVR after the third round of assessment. The intervention was applied to five patients, with a short time to carry it out, demonstrating that it was feasible for nurses to carry it out. The nursing intervention validated in terms of its content in this study can be used as an operational protocol to guide nurses in carrying out this intervention, as well as being used in teaching and research, aiming to use the data obtained in this US as subsidies for the identification of phenomena treatable by nursing actions. The type of literature review carried out was considered a limitation of this study, since narrative literature review, as it does not present a systematic methodology for searching for evidence, can lead to a bias in article selection. Another limitation identified was the mean time to carry out the intervention, since this intervention was carried out by an experienced researcher, and time may be different when carried out by a professional with less training and experience. Conclusion The evidence identified enabled constructing the nursing intervention Ultrasound: Inferior Vena Cava, with 19 activities and a mean completion time of five minutes, having achieved adequate evidence of content validity according to experts’ assessment. This intervention can be used by nurses to assess water balance and identify causes of hemo-dynamic instability in different nurse performance scenarios. Acknowledgements Project funded by CNPq, Call CNPq/MCTI/FNDCT 18/2021 - Track A – Emerging Groups, Process 403285/2021-6.
location_on
Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo R. Napoleão de Barros, 754, 04024-002 São Paulo - SP/Brasil, Tel./Fax: (55 11) 5576 4430 - São Paulo - SP - Brazil
E-mail: actapaulista@unifesp.br
rss_feed Stay informed of issues for this journal through your RSS reader
Accessibility / Report Error