Resumo:
Este artigo pretende apresentar, em primeiro lugar, a teoria feminista de Luce Irigaray e, em segundo, as teorias queer de Judith Butler e de Paul B. Preciado, procurando ressaltar suas críticas à psicanálise e propostas subversivas. Parte-se da hipótese de que essas teorias, por estarem inscritas em momentos históricos diferentes (a de Irigaray, na segunda onda feminista, enquanto a de Butler e Preciado, na terceira), trazem divergências a serem exploradas, buscando-se, ainda, enfatizar como cada uma contribui no sentido de pensarmos em novas teorias e práticas em psicanálise.
Palavras-chave:
feminismo; teoria queer; gênero; psicanálise